Familiares do menino Rhuan prestam depoimento a respeito do crime
Crime bárbaro contra criança chocou o país
Já se passaram mais de quatro meses desde o assassinato do menino Rhuan Maycon (9 anos), que foi esquartejo por sua mãe (Rosana Auri da Silva Candido, 27 anos) e sua companheira (Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, 28 anos) em um ato de verdadeira covardia. O crime ocorreu no Município de Samambaia, no Distrito Federal em 31 de maio deste mesmo ano. O corpo foi posto em uma mala pelas criminosas e abandonado nos arredores do Município.
Diversos membros da família da criança foram convocados nesta segunda-feira (14), pelo Tribunal de Justiça do Acre, para prestarem depoimento. Entre elas estava o pai da vítima, Maycon da Silva Castro, que fez um pronunciamento a um determinado veículo de informação dizendo: “Para mim sempre será difícil tocar no assunto, mas tive de relembrar tudo de novo. O Ministério queriam saber o motivo de tanto ódio. Eu repeti o que já tinha dito ao delegado: ódio não tem motivo, não existe explicação para uma mãe odiar o próprio filho “, exclamou o pai bastante abalado.
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De acordo com Maycon, Rosana começou a apresentar um comportamento agressivo e perturbador logo após conhecer e começar a se envolver com sua atual companheira, Kacyla.Ainda desolado o pai de Rhuan relatou que depois de tal tragédia não consegue realizar coisas que anteriormente fazia, como ir passear com seus filhos, pois a todo momento as lembranças do menino vêm em seu pensamento.